quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Disciplina & Suavidade para a Sustentabilidade

Reclamamos do calor, do excesso de chuvas, do clima seco, poluimos o ar com os nossos automóveis, com as nossas indústrias, matamos os nossos rios e mares, consumimos por consumir, contaminamos o solo e nos alimentamos e bebemos das ruínas deste ciclo de equívocos. Falta-nos disciplina para cuidarmos e focarmos no que é bom para nós, e na indisciplina e rebeldia contabilizamos as nossas vítimas.
"A palavra disciplina vem de discípulo - discípulo de uma filosofia, de um conjunto de princípios, de um conjunto de valores, discípulo de um objetivo grandioso, de uma meta ambiciosa ou de uma pessoa que representa essa meta."
"As pessoas bem-sucedidas têm o hábito de fazer coisas que os que falharam não gostam de fazer". Elas não gostam de fazê-las, tampouco. Mas sua contrariedade se subordina à força de seus propósitos.
É preciso libertar com leveza e suavidade esse sim interno vibrante, que torna possível dizer "não" a coisas menos importantes em nossas vidas. São os nossos valores mais profundos que dão sentido e contexto às nossas metas, aos nossos planos e às nossas vidas.
À propósito quais são os nossos valores mais profundos?? Ao final nos orgulharemos de quê?
O local para iniciarmos a boa construção é dentro de nós mesmos, revendo os nossos valores, os nossos princípios e as nossas escolhas. Estamos sendo cúmplices mudos e imparciais vendo o nosso planeta, a nossa casa maior se abater.
Por onde anda o bom senso? a harmonia? Inicia-se a catástrofe anunciada chamada Usina de Belo Monte, e nossos hábitos, nosso silencio permanecem os mesmos. Salve-nos ò Deus, dos viciados em poder e miseráveis da sanidade, homens e mulheres indignos de seu país, Brasil.

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