"Existem coisas que eu não vou mais ter tempo para fazer."
"Nao se trata de pequenas alegrias insignificantes e prazeres fugidos, como engolir um copo d´água num dia de calor e poeira. Trata-se de coisas que desejamos fazer e experimentar porque só elas podem dar um sentido completo a esta nossa vida muito particular, e porque sem elas a vida permaneceria incompleta, um torso e mero fragmento."
"Sou eu quem forja a imagem da própria vida, como ela deve ser realizar."
"Poderíamos descrever o medo da morte como o medo de não conseguir se tornar aquele que pretendemos ser, ou para o qual nos projetamos."
"A vida não é aquilo que vivemos, é aquilo que imaginamos viver."
"O bálsamo da desilusão. A desilusão é considerada um mal. Trata-se de um preconceito irrefletido. Como, se não através da desilusão, iríamos descobrir o que esperamos e desejamos... E onde encontrar um momento de autoconhecimento, senão precisamente a partir desta descoberta... Como alguém poderia ter clareza acerca de si próprio sem a desilusão..."
"A desilusão não é um veneno quente e destruidor, e sim um bálsamo refrescante e tranquilizante que nos abre os olhos para os verdadeiros contornos sobre nós mesmos."
"Alguém poderia ter a esperança de, através da redução de expectativas, se tornar mais real e de se reduzir a um núcleo duro e confiável, estando imune contra a dor da desilusão. Mas como seria levar uma vida que se proíbe qualquer expectativa ousada e imodesta, uma vida em que somente houvesse expectativas banais, como a espera pelo próximo ônibus..."
"Entre todas as experiências silenciosas, também existem aquelas ocultas que, imperceptívelmente, conferem à nossa vida a sua forma, a sua coloração e a sua melodia."
DESEJAMOS QUE SUA VIAJEM REALMENTE O LEVE PARA ONDE QUER CHEGAR, TANTO NO NÍVEL EXTERIOR QUANTO NO INTERIOR.
Esse fim de semana estávamos assistindo a uma matéria sobre o trabalho voluntário por meio da leitura de livros, de uma senhora, com 14 crianças em uma instituição. A literatura como um mundo encantado, curioso, criativo e feliz para aquelas crianças. Ao final da reportagem veio a mensagem escrita, as crianças são soropositivas.
Gelamos, engolimos seco...
Fica a pergunta... e nós o que temos feito...
"Nao se trata de pequenas alegrias insignificantes e prazeres fugidos, como engolir um copo d´água num dia de calor e poeira. Trata-se de coisas que desejamos fazer e experimentar porque só elas podem dar um sentido completo a esta nossa vida muito particular, e porque sem elas a vida permaneceria incompleta, um torso e mero fragmento."
"Sou eu quem forja a imagem da própria vida, como ela deve ser realizar."
"Poderíamos descrever o medo da morte como o medo de não conseguir se tornar aquele que pretendemos ser, ou para o qual nos projetamos."
"A vida não é aquilo que vivemos, é aquilo que imaginamos viver."
"O bálsamo da desilusão. A desilusão é considerada um mal. Trata-se de um preconceito irrefletido. Como, se não através da desilusão, iríamos descobrir o que esperamos e desejamos... E onde encontrar um momento de autoconhecimento, senão precisamente a partir desta descoberta... Como alguém poderia ter clareza acerca de si próprio sem a desilusão..."
"A desilusão não é um veneno quente e destruidor, e sim um bálsamo refrescante e tranquilizante que nos abre os olhos para os verdadeiros contornos sobre nós mesmos."
"Alguém poderia ter a esperança de, através da redução de expectativas, se tornar mais real e de se reduzir a um núcleo duro e confiável, estando imune contra a dor da desilusão. Mas como seria levar uma vida que se proíbe qualquer expectativa ousada e imodesta, uma vida em que somente houvesse expectativas banais, como a espera pelo próximo ônibus..."
"Entre todas as experiências silenciosas, também existem aquelas ocultas que, imperceptívelmente, conferem à nossa vida a sua forma, a sua coloração e a sua melodia."
DESEJAMOS QUE SUA VIAJEM REALMENTE O LEVE PARA ONDE QUER CHEGAR, TANTO NO NÍVEL EXTERIOR QUANTO NO INTERIOR.
Esse fim de semana estávamos assistindo a uma matéria sobre o trabalho voluntário por meio da leitura de livros, de uma senhora, com 14 crianças em uma instituição. A literatura como um mundo encantado, curioso, criativo e feliz para aquelas crianças. Ao final da reportagem veio a mensagem escrita, as crianças são soropositivas.
Gelamos, engolimos seco...
Fica a pergunta... e nós o que temos feito...
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